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CAROLINA CAMPOS

Carolina Campos é brasileira e vive entre Barcelona e Lisboa. É artista residente do Graner Centro de Criação de Dança e Artes Vivas (2022) e La Escocesa Fábrica Aberta de Criação Analógica em Barcelona. No âmbito do Barcelona Producció 2022-2023, fará parte da programação de La Capella com a performance É Só Um Dia. Envolvida em diferentes circuitos de criação e investigação, é uma das colaboradoras mais próximas no desenvolvimento da Composição em Tempo Real desde 2012. Esta investigação começa com o coreógrafo português João Fiadeiro, e tem vindo a ser desenvolvida ao longo dos últimos anos com a criação de peças e workshops em diferentes países da Europa e América do Sul. A relação entre imagem e presença é transversal na sua obra, que se desenvolve entre cinema, performance e fotografia. Com Márcia Lança criou Outro Lado é um Dia (2021) e Nome (2017). Com João Fiadeiro criou Ça Va Exploser (2020), De Perto uma Pedra (2018) e O Que Fazer Daqui Para Trás (2015) e com Luciana Chieregati e Ibon Salvador criou Playa (2017).
É co-curadora da formação PACAP5 2021/ 2022 - Lisboa. Ministra oficinas no curso de coreografia e interpretação do Institut del Teatre (2021, 2022) e acompanhará os projetos dos alunos do mesmo curso (2022).
Licenciada em Comunicação (UCS-RS-Brasil), pós-graduada em Fotografia (UCM-RJ-Brasil) e Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias (FCSH-Lisboa). Concluiu o Programa de Estudos Independentes MACBA/2020. No Brasil trabalhou na Lia Rodrigues Cia de Danzas entre 2008 e 2011.
Em Barcelona foi artista residente de La Caldera Centro de Criação em Dança em 2019. Ganhou a bolsa de Investigação artística de La Escocesa Fábrica Aberta de Criação Analógica - 2019 com o projeto Subcinema. Colaborou com o coletivo nyamnyam na peça Siempre Siempre (2021). Co-criou La Pantalla Pródiga, com Raúl Alaejos, Félix Pérez-Hita e Marc Vives, um programa de televisão experimental no contexto do Festival Salmón 2021. Co-criou a publicação Esto (2021), organizada por Itxaso Corral em colaboração com La Caldera. É artista residente do Graner Centro de Criação de Dança e Artes Vivas de Barcelona - 2022. Fará parte da programação de La Capella no contexto do Barcelona Producció 2022-2023.

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Daniel Pizamiglio é criador, performer e pesquisador brasileiro, radicado em Lisboa. De 2008 a 2010 fez o Curso Técnico em Dança de Fortaleza (2008-2010). Em 2012 mudou-se para Lisboa onde atualmente vive e trabalha. Participou no Programa de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica do Fórum Dança (2015-2016); tem colaborado como intérprete, co-criador e assistente de direcção com diferentes artistas. No seu trabalho autoral, procura um encontro entre a poesia e o corpo (“Dança Concreta”) e como ativar a corporalidade dos afectos e da relação (“Preste Atenção Em Tudo A Partir de Agora” e “Vamos Comer Salette”). Em 2021, foi convidado por João Fiadeiro para fazer a curadoria do PACAP5 (Forum Dança) junto com Carolina Campos e Márcia Lança.

Andrei Bessa é mestre em Artes (UFC). Graduado em Artes Cênicas (IFCE) e Publicidade e Propaganda (UFC). Em 2021 muda-se para Lisboa para estudar no Fórum Dança, no âmbito do Programa Avançado de Criação em Artes Performativas, com curadoria de João Fiadeiro em colaboração com Márcia Lança, Carolina Campos e Daniel Pizamiglio. Entre 2017 e 2020, foi coordenador do Laboratório de Teatro da Escola Porto Iracema das Artes (Instituto Dragão do Mar). Professor substituto da Licenciatura em Teatro do IFCE (2015 a 2017). Desde 2016 desenvolve trabalhos em performance e dança. Junto a Inquieta Cia, assina em coletivo o filme-performance "Construção Civil" (co-produção Panorama RAFT), o espetáculo "Pra Frente o Pior" (co-produção Porto Iracema das Artes) e as exposições performativas "Derivações do Pior" e "Ainda Pior de Novo". Entre 2007 e 2013, esteve como ator e dramaturgo em coletivos universitários de Fortaleza. A dramaturgia é uma das áreas centrais em sua pesquisa, desenvolvida na dissertação “Dramaturgias Incompletas: para uma composição em atlas” (2015). Colabora no grupo de estudo “Dramaturgia: o que quer e o que pode o corpo?”, coordenado por Thereza Rocha. Investiga seu corpo gordo como espaço de expansão e expressão artística. Criador da Plataforma Infinita | Zine Digital, disponível em www.plataformainfinita.com. Trabalha com comunicação no setor cultural desde 2008. Em Fortaleza (Brasil), esteve à frente da coordenação de comunicação e/ou designer gráfico em diversos festivais culturais e temporadas de produções nacionais, além da colaboração constante com os principais grupos de teatro da região. Seu interesse por publicações e edições artesanais é parte estruturante na dissertação “Dramaturgias Incompletas: para uma composição em atlas” (2015). 

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