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COLABORADORES

ANA RITA TEODORO

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TIAGO HESPANHA

Licenciou-se em arquitectura em 2004. Em 2006 foi aluno do Curso de Realização de Documentários dos Ateliers Varan, produzido pela Fundação Calouste Gulbenkian. Desde esse momento tem trabalhado em cinema e video como realizador e colaborado com vários criadores em diferentes áreas. Em 2009 trabalhou na equipa permanente dos Ateliers Varan. Actualmente é aluno da 7ª Edição do Master en Documental de Creación da Universidade Pompeu Fabra e integra a equipa de direcção da longa metragem documental “VOLAR” como assistente da realizadora Carla Subirana. É sócio da produtora de cinema TERRATREME e pertence ao colectivo de realizadores Golpe Colectivo. Realizou os filmes: Visita Guiada (2009 - Prémio do Público no Festival Internacional Indielisboa, editado em dvd pela TERRATREME), O Presente que Veio de Longe (2008 – Integra a Colecção “Tão Perto, Tão Longe” editada em dvd pela Fundação Calouste Gulbenkian), Despolido I e Despolido II (2007 – Prémio do Festival de Microfilmes de Lisboa), Andar Modelo (2007),  Quinta da Curraleira (2006 – Prémio Primeiro Olhar), presentes em diversos festivais e mostras nacionais e internacionais.

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ANIOL BUSQUETS

Coreógrafo, intérprete e pedagogo, iniciou-se em várias disciplinas de dança na Escola de Eulàlia Blasi de Barcelona em 1996 e obteve também um prémio do Estado em patinagem artística. Em 1999 foi para a Áustria estudar na Salzburg Experimental Academy of Dance (SEAD) e continuou a sua formação na PARTS, (Performing Arts Reseach and Trainning Studios) na Bélgica em 2000-01. De seguida, voltou a Barcelona e estudou no Conservatório de Dança de Institut del Teatre de Barcelona, onde obteve o grau de  Bacharel em dança contemporânea. Completou a sua formação no Centro Coreográfico Nacional (CCN) de Montpellier, onde ingressou na formação ex.e.r.ce 05. O seu trabalho coreográfico começa com o duo Mentrestant (2003) e Cuerpo Seco Sed e Dones Colombianes (2004). Como parte da sua formação em ex.e.r.ce desenvolveu um projeto com a artista Márcia Lança intitulado Association de Deux Personnes e, no mesmo período, desenvolveu o solo Pendule (2005-06) com a colaboração do videasta e artista visual Stéphane Despax. Numa reunião de jovens artistas no TanzQuartier Viena criou o duo Andro-gyne (2007). De seguida, mudou-se para Estrasburgo onde criou o solo Irrlich (2009) que lhe deu carta branca como artista no Teatro Pôle Sud de Estrasburgo, onde desenvolveu um atelier de pesquisa e coreografia. Posteriormente, mudou-se para Paris, onde co-assinou o projeto galop (2010-11) com Stéphane Despax. Desde 1996 desenvolve a sua actividade como coreógrafo e bailarino em vários espectáculos e projetos com diferentes coreógrafos, como os catalães Montse Colomer, Oller Ramon, Maria Rovira e Eva Bertomeu, também com os franceses e europeus, Mathilde Monnier, Jennifer Lacey, Nadia Lauro, David McVicar, Denis Sayers, Rita Cioffi e Louis Ziegler, entre outros. Atualmente vive em Paris e trabalha com David Wampach, Catherine Dreyfus, David Rolland, Louis Ziegler e l’Opera Paris.

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NUNO LUCAS 

Actualmente reside entre Lisboa e Paris. Trabalha como coreógrafo e performer. Começou a revelar aptidão para a comédia aos cinco anos. Imitava figuras públicas, personagens típicas, cantores e vozes de animais. Entre 1989 e 1991 viveu na ilha da Madeira onde iniciou os seus estudos de música (bandolim, guitarra acústica, eléctrica e voz). Durante toda a escolaridade, participou em peças de teatro amador, bailados e concertos. Em 1998 vai viver para Lisboa e finaliza a licenciatura em Economia na Universidade Nova de Lisboa. Em Maio de 2001 participou no seu primeiro workshop de dança e nesse mesmo ano estreou-se como intérprete com o coreógrafo Miguel Pereira no Teatro Nacional D.Maria II. Em 2003 é convidado por João Fiadeiro para conceber os seus primeiros esboços coreográficos no LAB10. Posteriormente, foi co-autor e performer com Cláudio da Silva e Martim Pedroso em “Weekend” (2006). Criou dois solos "Selfportrait as a dancer" (2007) e  “What can be shown cannot be said” (2007). Em colaboração com Hermann Heisig concebeu e interpretou “Pongo Land” (2008) e “What comes up, Must go up” (2009) este último com Irina Muller no contexto do projecto europeu Looping. Estreou na Culturgest "Trompe le Monde" (2011) um trabalho em colaboração com Márcia Lança. Apresentou os seus trabalhos em Portugal, França, Alemanha, Holanda e Suíça. Trabalhou com inúmeros artistas destacando a sua participação como performer com Miguel Pereira e o seu encontro com Meg Stuart. Na sua formação foram determinantes os cursos de pesquisa e criação coreográfica no Fórum Dança e ex.e.r.ce no Centro Coreográfico Nacional de Montpellier, sob a direcção de Mathilde Monnier e Xavier le Roy, onde foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Pertence à rede Sweet&Tender Collaborations, um grupo de 60 artistas de todo o mundo. Recentemente leccionou a disciplina de Criação do Espectáculo ao último ano da Licenciatura de Artes Performativas na Escola Superior de Tecnologia e Artes de Lisboa. Actualemente prepara um quarteto em colaboração com Pieter Ampe, Guilherme Garrido e Hermann Heisig que estreará em Maio de 2012 no Kunstenfestivaldesarts em Bruxelles (Belgique).

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GONÇALO ANTUNES

É Mestre em Antropologia do Desenvolvimento pelo Goldsmith College, Universidade de Londres e completa presentemente um Doutoramento em Antropologia Social no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. A sua tese incide sobre mobilidade, exposições e história colonial, concretamente a construção da imagem de um grupo de timorenses que participaram na exposição colonial do Porto em 1934. Trabalhou com investigador num projecto sobre História da Antropologia em Timor (1884-1975).  No passado trabalhou também em diversas ONG’s associadas ao desenvolvimento em Moçambique e Timor Leste. Em 2010 realizou a exposição “Maputo – Maputo: Um regresso na África Austral” da qual resultou a publicação de um livro com o mesmo nome.

Nasceu a 1976 (Vila Nova de Gaia). Artista plástica e investigadora independente, desenvolve trabalho na area do desenho, performance, intervenções especifícas e instalação. O seu trabalho explora uma noção de «processo», procurando testar os limites de definição e de materialização da obra. Licenciou-se em Design Industrial (FA-UTL) e concluiu o curso Avançado de Artes Plásticas no Ar.Co. Paralelamente, nas artes performativas fez formação em workshops dentro e fora de Portugal. Em particular as aulas com a Sofia Neuparth, os “Case Study” com João Fiadeiro e a bolsa danceWeb Europe 07 (VIE) com Jonathan Burrows & Adrian Heathfield, Martin Spangberg (entre outros), com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. Obteve a nomeação portuguesa ao prémio União Latina Jovem Criação em Artes Plásticas em 2007. Como intérprete participa em Drifting de António Pedro Lopes e Gustavo Círiaco, Trio Multiplicado, T.Guedes, Sexy MF, A.Borralho e J.Galante, Monster, de Carlota Lagido e para Pedro Cabrita Reis e Lara Torres como performer. Participa em festivais, exposições colectivas e individuais em Portugal, Estónia e Viena, nomeadamente: o Reheat festival (VIE), a colectiva “Pôr a par”, Espaço Avenida, “Decrescente Fértil”, Plataforma Revólver, mostra Jovens Criadores 06, exposição Anteciparte 09, (PT); e individuais: “Coleção de nomes e de coisas”, Plataforma Revolver Project (PT), “Construção”, EXD09 (PT) e “um outro Mundo”, Kunstraum n5 (VIE). Em colaboração: “ O desenhador público” para “Future Projects”, Mews Projects, Feira de Arte Contemporânea e “Retrato Possível e Concerto Triangular”, galeria Appleton Square, EXD11, Lisboa. Com o projeto MESA, apresenta “sobre quatro pés, um plano horizontal”, Teatro Turim - Teatro Maria Matos em 2011. Actualmente trabalha e vive em Lisboa.

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ANA RITA TEODORO

Portuguesa, nascida no ano de 1982. Ana Rita Teodoro fez o Master «essais» parceria entre o CNDC de Angers e a Universidade Paris8 (2011/2013) onde desenvolveu a pesquisa e criação de uma “Anatomia Delirante”. Em 1999/2002 fez a Escola de Artes e Ofícios do Espectáculo —Chapitô em Lisboa. Em 2002 ela fez o Curso de Pesquisa e Criação Coreográfica do Fórum Dança e em 2005 o Curso de Coreografia da Fundação Gulbenkian onde ela encontrou vários artistas —Vera Mantero, João Fiadeiro, Loïc Touzé, Mathilde Monier, Laurence Louppe, Lia Rodrigues, etc. Depois de 2002 associa-se ao c.e.m. onde trabalha com Sofia Neuparth; começa a estudar o corpo via as disciplinas de anatomia, paleontologia e filosofia. Desde 2005 Ana Rita desenvolve um trabalho de ensino em dança junto de diferentes comunidades – crianças, mulheres grávidas, mulheres de idade, etc. Desde 2007, um interesse no artista japonês Tatsumi Hijikata leva-a a fazer vários ateliers e pesquisas em torno do Butoh, entre França, Japão e Alemanha —Min Tanaka, Akira Kasai, Sankai Juko, Patrick de Vos, Christine Greiner, etc. Em 2007/2010 faz o Curso de Instrutores de Chi Kung na Escola de Medicina Tradicional Chinesa em Lisboa.  Desde 2009 Ana Rita Teodoro cria coreografias a solo – MelTe (2009), Curva (2010), e Orifice Paradis (2012), Revê d’Intestin (2013).

ANDREA BRANDÃO

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CAROLINA CAMPOS

Carolina Campos é brasileira e vive em Lisboa desde 2013. Licenciada em Comunicação e pós graduada em Fotografia. Atualmente cursa o Programa de Estudos Independentes do MACBA em Barcelona. Começou a dançar em 1998 na Cia Municipal de Caxias do Sul (Brasil). De 2007 até 2011 foi bailarina da Lia Rodrigues Cia de Danças. Colaborou com artistas como Márcia Lança com quem divide a autoria de NOME e Coletivo Qualquer com quem criou PRAIA. Seus trabalhos são apresentados em Portugal, Espanha, Brasil e Argentina. Também trabalha com Vera Mantero, Sónia Baptista, Calixto Neto, Ivan Haidar, Adaline Anobile, Julian Pacómio, Júlia Salem e Volmir Cordeiro. Desde 2012 colabora com João Fiadeiro e em 2020 estream a peça ÇA VA EXPLOSER.

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